domingo, 24 de julho de 2016


Palestra realizada no UNASP.

Veja o Dr. e Pastor Luigi apresentando o poder do cinema sobre a mente humana, a forma como o diabo trabalha no subconsciente das pessoas deixando-as dependente do cinema. O cinema enfraquece a vida espiritual. O local não deve ser frequentado por pessoas que querem um dia entrar no céu.
Ellen White: "Entre os mais perigosos lugares de diversões, acha-se o teatro (cinema). Em vez de ser uma escola de moralidade e virtude, como muitas vezes se pretende, é um verdadeiro foco de imoralidade. Hábitos viciosos e propensões pecaminosas são fortalecidos e confirmados por esses entretenimento. Canções baixas, gestos, expressões e atitudes licenciosos depravam a imaginação e rebaixam a moralidade. Todo jovem que costuma assistir a essas exibições se corromperá em seus princípios. Não há em nosso país influência mais poderosa para envenenar a imaginação, destruir as impressões religiosas e tirar o gosto pelos prazeres tranquilos e as realidades sóbrias da vida, que as diversões teatrais. O único caminho seguro é abster-nos de ir ao teatro (cinema), ao circo e a qualquer outro lugar de diversão duvidosa". M.J pag 380
Pare de frequentar o cinema, circo, teatro, estádio de futebol.

Por: Hugo Bustamante.
O propósito é chegar a sete mil estudantes universitários adventistas que serão embaixadores nas universidades públicas do mundo

O pastor Jiwan Moon, diretor do Ministério de Universitários para a Igreja Adventista no mundo, apresentando as iniciativas do Ministério aos líderes de Jovens Adventistas de oito países da América do Sul

Brasília, Brasil…[ASN] “Necessitamos reavivar os jovens para a conclusão da missão de pregação do evangelho no mundo”, disse o pastor Jiwan Moon, diretor do Ministério de Universitários para a Igreja Adventista mundial, na conversa com a Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN), no dia 14 de junho último. Moon visita a Sede Adventista Sul-Americana para impulsionar o Ministério de Universitários Adventistas, conhecido pelo nome em inglês como Public Campus Ministries (PCM).
Para a Igreja mundial, a visão do Ministério em Instituições Públicas, há 10 anos, é colaborar com as Divisões para o desenvolvimento de 120 equipes; ou seja, centros globais de treinamento móvel que atuem no nível da união local. Outra perspectiva é treinar e apoiar 120 missionários, capelães globais, para que desenvolvam e implementem um processo ou programa mundialmente unido de capelania. A intenção é contar com 600 trabalhadores missionários para as associações e missões que promovam a iniciativa nos campi universitários.
Em entrevista, Moon explicou que a pretensão é formar sete mil valdenses, jovens estudantes adventistas, para serem embaixadores, mensageiros, missionários e discípulos do Ministério nos campi universitários públicos onde realizam seus estudos, para que sirvam e liderem nas áreas das instituições de ensino.
O jovem adventista universitário que realiza algum curso profissional em instituição pública e que tenha o desejo de fazer parte do PCM deverá primeiro ser previamente capacitado. Os jovens contam com conselheiros da comunidade adventista, “homens e mulheres que podem ver o potencial dos jovens, que lhes mostrem os elevados planos de Deus para eles, que sejam uma influência espiritual para sua vida, que os levem a ter uma experiência mais profunda com Cristo e que lhes mostrem amor e apoio”, diz Moon. Além disso, ele afirmou, referindo-se aos conselheiros, que eles devem manter bom relacionamento com os jovens. “Sabemos que nossos jovens deixam a igreja devido à hipocrisia e, assim sendo, necessitamos de pessoas que revelem Cristo em sua vida”, acrescenta.
Líderes de Jovens Adventistas de oito países da América do Sul, que receberam orientações para impulsionar o Ministério de Universitários Adventistas

O alvo é que o PCM ou Ministério de Universitários Adventistas forme missionários para Cristo no campus, na igreja e na comunidade (MCP – Missionaries for Christ on Campus, in Church, and in their Community).  “Se cada campo puder treinar doze estudantes por ano, teremos sete mil novos estudantes adventistas ou embaixadores missionários no campus, a cada ano”, explica Moon.
“Creio que esta Divisão está comprometida com a missão, pois é a que mais enviou missionários no mundo e estamos comprometidos com a Divisão Sul-Americana e com as demais divisões. Estamos dispostos a colaborar com este projeto que envolve os jovens nos quatro próximos anos”, conclui o pastor Jiwan Moon.
Atualmente, a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista votou o Ministério de Universitários na Igreja local. Ainda, a função já está estabelecida noManual da Igreja, disse Carlos Campitelli, líder do Ministério Jovem e coordenador do PCM para os oito países da América do Sul. Campitelli e sua equipe de líderes das sedes da igreja, nos países sul-americanos, estão comprometidos em impulsionar o Ministério
Para finalizar seu encontro com a ASN, o pastor Moon falou sobre um dos eventos do Ministério no mundo. Ele se referiu ao fim de semana do PCM, no qual participarão estudantes, acadêmicos profissionais e conselheiros. O evento vai acontecer de 14 a 16 de outubro deste ano. Na sexta-feira, 14, será discutido o tema empatia no campus e, no sábado, 15, o compromisso na Igreja; no domingo, 16, será abordada a autorização para o serviço na comunidade.  [Equipe ASN, Cárolyn Azo]

Fonte: Notícias Adventistas


Segundo Marivaldo Brandão, pastor da região, quando o Cacique viu o movimento dos 'calebes', se convenceu e decidiu ser batizado 
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  • Durante toda a missão, mais de 50 pessoas decidiram ser batizadas e passaram a fazer parte da congregação nestas comunidades. (Foto: Reprodução).
    Durante toda a missão, mais de 50 pessoas decidiram ser batizadas e passaram a fazer parte da congregação nestas comunidades. (Foto: Reprodução).
    Duas comunidades indígenas, Kanamari e Maguari, ficam cerca de 30 minutos distantes de Maraã, interior do Amazonas. Essas localidades são acessíveis apenas por via fluvial. Apesar disso, mais de 35 jovens participaram do projeto Missão Calebe, promovido pela Igreja Adventista, na região.
    Durante um período deste mês, eles se mobilizaram em lanchas, canoas e rabetas (transportes usados em rios) para chegar até as duas comunidades. Foi em Kanamari que o grupo conheceu Iracema Duarte da Silva, que há dois anos conheceu o evangelho durante uma série evangelística.
    Desde que se converteu, Iracema tem convidado seu esposo, Euzebio da Silva, cacique da tribo, para participar dos cultos. O líder indígena frequentava, mas faltava algo para tomar a decisão de entregar sua vida a Jesus. Foi neste momento que entrou o trabalho do “Missão Calebe” e acabou fazendo grande diferença.
    Marivaldo Brandão é o pastor que atende a localidade. Ele conta que o projeto “Missão Calebe” estimulou a decisão do cacique. “Quando ele viu o movimento dos calebes, convenceu-se e decidiu ser batizado”, conta. Além de Euzebio, seu filho Isaías, de dez anos, tomaram a decisão de seguir a Cristo.
    Trabalho com adolescentes
    Em Kanamari, a Igreja Adventista indígena possui muitos jovens e adolescentes, mas faltava um trabalho focado nos adolescentes. Então, o grupo de missionários, chamados de “os calebes”, se mobilizaram e fundaram o primeiro clube no local, com mais de 30 participantes. Já em Maguari, não havia presença adventista. Ali, os calebes também cumpriram a missão e realizaram uma campanha com estudos bíblicos durante um período de tempo.
    Durante toda a missão, mais de 50 pessoas decidiram ser batizadas e passaram a fazer parte da congregação nestas comunidades. Para o pastor Marivaldo, o trabalho teve muitos desafios, todos superados com a ajuda de Deus. “Estou muito feliz de ver esse resultado em nossa região”, comentou.

    Fonte: Mundo Cristão

    quinta-feira, 21 de julho de 2016

    Fósseis que não eram fósseis e ossos de patas que não eram patas…
    A vida não está nada fácil para os evolucionistas, afinal, duas evidências apresentadas ad nauseam na imprensa, em artigos científicos e livros didáticos simplesmente caíram por terra com novas e mais acuradas pesquisas científicas.
    O primeiro caso trata-se dos chamados “fósseis mais antigos do mundo” – os microfósseis de supostos 3,4 bilhões de anos de Apex Chert. De acordo com os pesquisadores, pilhas de minerais acabaram manchadas durante a circulação de fluidos, dando a impressão de haver fósseis dentro das rochas – mas não havia nada. Os novos dados foram publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
    O segundo caso é o da “pata” das baleias. Quem já não ouviu o mito evolucionista segundo o qual a vida terrestre teria surgido a partir de vertebrados que deixaram o ambiente aquático para viver em terra firme? Segundo os evolucionistas, alguns desses animais teriam voltado a viver na água, centenas de milhões de anos depois de terem saído de lá. Os ancestrais das baleias seriam um exemplo desses migrantes. E a grande “prova” apresentada pelos defensores dessa hipótese são alguns ossos encontrados no corpo das baleias e que parecem ser o que teria sobrado de patas primitivas de algum ancestral delas. Dizia-se que esses ossos não tinham função alguma, e por isso eram tratados como “órgãos vestigiais” capazes de “comprovar” o suposto passado terrestre dos ancestrais da baleia.
    Pois bem, essa foi outra “prova” detonada pelos fatos e pela pesquisa séria. Novos estudos indicam que esses ossos pélvicos não têm nada a ver com patas primitivas. E definitivamente não se trata de “órgãos vestigiais”. Eles têm uma função importante: apoiar os músculos que controlam o pênis da baleia. Resumindo: aqueles ossos têm funções reprodutoras e não locomotoras. A pesquisa foi publicada por J. P. Dines, com o título “Sexual selection targets cetacean pelvic bones” (Evolution, 3/11/2014).
    Imagine o trabalhão (e o gasto) que os editores de livros didáticos que apoiaram por anos essas historinhas terão para reescrever tudo…
    Nada como um dia depois do outro e uma pesquisa depois da outra.