domingo, 15 de fevereiro de 2015



“Se a sua fé não cabe na porta que se abriu, não entre nesta porta, porque a porta que Deus abre pra você, cabe a sua fé”. Von Franklyn.

Von Franklyn, 34 anos, é o vice-presidente sênior de produção da empresa cinematográfica Columbia Pictures, onde trabalhou como produtor com ator Will Smith no filme “Karate Kid”, “Em Busca da Felicidade” e “Hancock”. Também produziu outros filmes como, “Separados Por Acidentes” e “Duas Família e um Casamento” e muitos outros. Testemunha que quando começou a estagiar Deus pediu que ele falasse que guardava o sábado e, ele falou e, conseguiu o estágio. 

sábado, 7 de fevereiro de 2015



Adventistas se unem ao Dia Mundial de Combate ao Câncer


Adventistas-se-unem-ao-Dia-Mundial-de-Combate-ao-Cancer
Alimentação saudável, repouso e uma série de práticas naturais têm contribuído para evitar a doença.
Brasília, DF… [ASN] Hoje, 4 de fevereiro, o mundo inteiro reflete sobre a importância de prevenir e lutar contra o câncer. Por isso, a Igreja Adventista do Sétimo Dia se une em oração em favor das milhares de pessoas que sofrem desta letal enfermidade que continua a tirar a vida de suas vítimas.
O último informativo sobre o assunto produzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que a doença matou 8,2 milhões de pessoas em 2012. A entidade estima que esse número subirá para 22 milhões nos próximos 20 anos.
A prevenção e detecção prévia são fundamentais para deter o alarmante aumento da enfermidade. Mais de 60% dos casos se concentram na África, Ásia, América Central e do Sul. Essas regiões registram 70% das mortes a nível global, principalmente pela falta de detecção prévia da doença e acesso a tratamentos.
Para fomentar medidas destinadas a reduzir seu avanço, a OMS, o Centro Internacional de Pesquisas Sobre o Câncer (CIIC) e a União Internacional Contra o Câncer (UICC) destacam o dia 4 de fevereiro de cada ano como o Dia Mundial  de Combate ao Câncer.
Estudos científicos
De acordo com o líder do Ministério da Saúde da Igreja Adventista para oito países da América do Sul, pastor Marcos Bomfim, os adventistas são mundialmente conhecidos como referência em estilo de vida, principalmente depois que um estudo constatou, entre outras coisas, que as mulheres que professam essa fé têm 24% menos câncer do que a população em geral, e quanto aos homens foi registrado um índice 40% menor. “Eles também são, geralmente, mais longevos que os demais, e a razão é seu peculiar estilo de vida, que valoriza hábitos saudáveis como um dia reservado ao descanso, nutrição adequada (muitos são vegetarianos), uso da água, ar puro, exercício físico diário, exposição à luz solar, fé e abstinência de substâncias químicas”, enumera.
Projetos de saúde para 2015
No dia 17 de maio de 2014, durante as reuniões administrativas da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, em Brasília, líderes realizaram o lançamento do livro missionário que fará parte dos projetos evangelísticos em 2015. Intitulado Viva com Esperança, a obra aborda os segredos para se ter saúde e qualidade de vida, evitando enfermidades como o câncer, diabetes, problemas de coração e obesidade. Além disso, o leitor descobrirá os reais benefícios da boa nutrição para o corpo e a mente.
A obra, escrita pelo pastor e conferencista Mark Flinley em parceria com o cardiologista nuclear Peter Landless, faz parte do projeto de distribuição anual de livros missionários iniciados na América do Sul em 2007. Em oito anos de atividades, já foram entregues, em oito países sul-americanos, 109 milhões e 85 mil unidades, o que equivale a um exemplar para cada 2,7 habitantes. [Equipe ASN, ADRA Argentina e redação]
Fonte:adventistas.org


Hoje, a ciência tem se multiplicado. O livro de Daniel 9:4 diz, "Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão e a ciência se multiplicará", a profecia diz que no final dos tempos a ciência se multiplicaria. Quando será o final dos tempos? Será que já estamos vivendo os últimos dias da terra? O programa a voz da Profecia em 1943 acreditava que a ciência estava se multiplicando, e isso é verdade. Com os fatos que aconteciam há 150 anos antes da apresentação do programa, muitas coisas eram impossíveis de fazer ou existir, por exemplo, fazer uma ligação telefônica ou carros que não existia. O principal meio de transporte era o cavalo. E hoje, o que podemos dizer da ciência? De uma era digital que quase tudo é virtual, aonde o físico perde o espaço a cada dia. Os carros são computadorizados e já consegue andar sozinho, já existe deles voadores. A internet, um dos maiores inventos humanos, onde permite que a pessoa viaje o mundo inteiro sem sair de casa. Casas inteligentes que reconhece o dono e liga as luzes e oferece tv, jantar etc. Por falar em luz, cerca de 250 anos a trás nem existia iluminação nas cidades.  E daqui a 100 anos, se é que vai se prolongar por esse tempo ainda, com esse crescimento e aparecimento de novas tecnologias, como será a vida do ser humano? Poderíamos citar inúmeras coisas que surgiram com o avanço da ciência, entretanto, a verdade é que, a cada dia que passa a humanidade caminha para o fim da era humana. Fiquemos alerta com respeito os fatos e acontecimentos desses últimos dias, o próprio Jesus disse "Estais de sobreaviso vigiai, porque não sabeis quando será o tempo". Marcos 13:33. É tempo de vigiar e orar, para que o grande dia do Senhor não vos pegue de surpresa. Bem aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo. Apocalipse 1:3.

Autor: Denismark Soares Abrantes, Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Graduando em Teologia.
A CARNE COMO ALIMENTO NA BÍBLIA E TESTEMUNHOS
Pr. Demóstenes Neves da Silva·

      O presente material tem por objetivo apresentar citações de Ellen G. White[1] sobre as excessões para o uso da carne como alimento. Não se propõe a advogar ou promover a desconsideração para com as advertências de se abster do alimento cárneo. Por outro lado, as citações que serão apresentadas conferem com a filosofia bíblica sobre o assunto, por isso a resumida abordagem sobre o plano de Deus, na Bíblia, sobre o uso da carne.
      Também é nosso propósito destacar que a abstinência do alimento cárneo não é prova ou teste de comunhão na igreja, nem para membros e nem para pastores, bem como não há regra férrea nessa questão.
      A abstenção do alimento cárneo tem sido alvo de muito extremismo e fanatismo dentro da igreja, através do qual muitos têm levantado a bandeira, ainda que ingenuamente, da salvação pelas obras (no caso, a abstenção do alimento cárneo). CSRA, 195, 196, 209, 210, 211, 353, 359.
       Numa época de grande condescendência com o apetite, os que têm luz sobre esse assunto da reforma dos hábitos de saúde deveriam ser simpáticos e demonstrar espírito de tolerância e amor para com aqueles que ainda não se “enquadraram” no seu padrão de temperança.
      Mesmo os pastores, mais exigidos como exemplo em algumas citações, são, de fato, instados por E. G. White dentro do princípio apresentado ao longo deste trabalho, de que na questão da temperança devem ser exemplo, mas que o assunto é pessoal e não é teste mesmo para eles. Comecemos pelo plano bíblico da questão do alimento cárneo:
      
            01 – O Plano Original de Deus excluía o alimento cárneo (Gen. 1. 29-30). Havia abundância de alimentos em quantidade e qualidade. Nem os homens, nem os animais deveriam comer carne. Mesmo após o pecado entrar no mundo o alimento cárneo não foi autorizado por Deus. À entrada do pecado Deus estendeu o cardápio original adicionando-lhe, além das frutas e sementes a “erva do campo”. (Gen. 1:29; 3:18).

            02 – Depois do Dilúvio. Em Gen. 9. 3-4  vemos que toda vegetação útil estava destruída. As águas do dilúvio se secaram após um ano, um mês e um dia, e a terra só secou depois de mais um mês e vinte e seis dias. Compare Gen. 7.11 com 8.13-14. Portanto, não houve tempo para as arvores frutíferas crescerem e produzirem. A liberação divina para comer carne abrangia animais limpos já providos para esse fim (Gen. 7.2-3).

            03 – O Plano de Deus para Israel. Exo. 16. 2-4, mostra que quando o povo murmurou pedindo carne Deus respondeu a contra gosto, dando-lhes cordonizes (V. 12,13) mas também introduziu o alimento ideal, o maná (V. 15a – 21). A desaprovação divina ficou evidente quanto ao alimento cárneo por varias razões, duas delas estão aqui destacadas:
            A – Somente o maná permaneceu, as cordonizes foram retiradas.
            B – Quando o povo pediu mais carne esta lhe foi dada, mas junto com a conseqüência da morte. Num. 11. 4-19 e 31-34.

            Não era plano divino que se usasse a carne como alimento, mas devido ao desejo do povo o Senhor indicou o tipo de carne que deveria ser consumida em Lev. 11. Como já havia feito nos dias de Noé (Gen 7. 2-3).

            Por outro lado, embora o Senhor desse o maná por 40 anos ao Seu povo no deserto, permitiu que após haver experimentado os benefícios desse novo regime sem carne, pudessem decidir por si mesmos como seria sua alimentação liberando e regulamentando o uso da carne de animais limpos. O único ponto no qual Deus foi irredutível foi na questão dos animais imundos.

            04 – Deus compreendia e aceitava as pessoas apesar de terem um regime alimentar não vegetariano:
            A – Jesus multiplicou peixes para a multidão duas vezes, demonstrando compreensão divina neste assunto e que a aceitação do crente no Reino de Deus é independente do assunto da carne salvo por condescendência com o apetite que leva a gula e exclui do Reino (Gal. 5.21).
            B – Jesus comendo peixe com os discípulos (Luc. 24. 41-43 e DTN, 768, 1), mostrou a compreensão e paciência de Deus.
            C – A recomendação apostólica estava rigidamente ligada ao texto bíblico daí condenar o sangue, a carne sufocada, evitar as sacrificadas aos ídolos, porém não proibia o uso da carne limpa (Atos 15. 19-20, 29)

           
            05 – Em nossos dias temos na Igreja Adventista a orientação profética sobre o assunto da santidade do corpo, e da saúde que abrange também o tema do uso da carne.
Vejamos alguns pontos relevantes:
                       
            I – Malefícios da Carne:
                       
                        a – A condescendência com o apetite gera doença e temos o exemplo do antigo Israel não renunciando o desejo de carne, vindo então a peste. CSS, 141.
                        b – Uma reforma é necessária nesta questão da saúde, pois a carne põe em perigo a saúde física, mental e espiritual. CSS, 575.
                        c – Os meio convertidos nesta questão sairão definitivamente do povo de Deus. CSS, 575; CSRA, 382.
                        d – Moléstias dos animais são transmissíveis. CSRA, 384.
                        e – Estimulantes das paixões carnais junto com a manteiga. CSRA, 48 e 395.
                        f – Câncer transmitido pela carne. CSRA, 384 e 388.
                        g – Inabilita (o uso da carne) para cargos nas instituições, quando a pessoa rejeita obedecer à luz que têm. CSRA 415 e 416.
                        h - Há influência negativa dos carnívoros sobre as pessoas. CSRA, 404.

            Muitos outros pontos negativos sobre a carne, alimentos animais e outros danosos à saúde poderiam ser aqui adicionados, estes porém, foram apresentados como uma amostra da seriedade da questão.

            II – Que atitude devemos tomar em relação ao tema da saúde (e carne, neste estudo) e como nos posicionar em relação a pessoas que consomem carne?
            “Se a reforma pró-saúde com todo o seu rigor for ensinada àqueles cujas circunstâncias não lhes permitem sua adoção, ter-se-á produzido mais dano do que bem”.CSS, 137.
            Há realmente alguns que vivem em circunstâncias que os impedem de adotarem plenamente a reforma. Portanto, trata-se de um princípio que deve ser ajustado a cada indivíduo em particular. É uma questão pessoal. CSRA, 395:

      “O regime cárneo não é o mais são, e todavia eu não tomaria a atitude de que ele deva ser rejeitado por toda pessoa.”

           
            Vejamos:

            a – Tuberculosos desenganados – não devem ser forçados a deixar a carne. CSRA 292,2:

      “Os tuberculosos que se acham em decidido caminho da sepultura, não devem fazer mudanças particulares a esse respeito, mas seja exercido cuidado para obter carne de animais o mais saudáveis possível.”

            b – Pessoas que sofrem de tumores não devem ser forçadas a deixar a carne. CSRA, 292, 3:
     
      “As pessoas que têm tumores a minar-lhes a vida, não devem ser carregadas com a questão de deverem ou não abandonar o uso da carne. Cuide-se de não coagir a uma resolução quanto a esse assunto. Não ajuda ao caso forçar a mudanças, mas prejudicará aos princípios de abstinência da carne. Façam-se palestras na sala de visitas. Eduque-se a mente, mas não se force a pessoa alguma, pois tal reforma feita sob pressão é inútil....” 

            c – Vários tipos de doenças e exaustão (esgotamento). CSRA, 394:

      “Em certos casos de doenças ou exaustão, poderá ser considerado melhor usar alguma carne, mas grande cuidado deve ser tomado para adquirir carne de animais sadios.”

         d -  Deve-se considerar a emergência como no exemplo de E. G. White. CSRA, 394:

      “Quando não me foi possível obter o alimento de que necessitava, comi um pouco de carne algumas vezes; mas estou ficando cada vez mais atemorizada de fazê-lo.”

            e – Órgãos digestivos fracos. CSRA, 395:

      “Os que têm fracos órgãos digestivos, podem muitas vezes comer carne, quando não lhe possível ingerir verduras, frutas e mingaus.”

            f – Hábitos não devem ser mudados precipitadamente. CSRA, 462:

      “Hábitos que foram por toda a vida ensinados como sendo direitos, não devem ser mudados por medidas rudes ou precipitadas.”

            g – Pobres não devem ser coagidos a deixar a carne. CSRA, 463:

      “Sinto sincera comiseração para com famílias que chegaram à fé recentemente, e que se sentem tão premidas pela pobreza que não sabem de onde lhes virá a próxima refeição. Não é meu dever fazer-lhes discursos sobre o comer saudável. Há tempo de falar, e tempo de calar.”

            h – Carne não é teste. CSRA, 462. Nem os que comem são os maiores pecadores:

      “Devemos considerar a situação do povo, e o poder de hábitos e práticas de vidas inteiras, e devemos ser cautelosos em não impor aos outros nossas idéias, como se esta questão fosse um teste, e os que comem carne fossem os maiores pecadores.”

            i – Ninguém deve ser consciência do outro nesta questão. CSRA, 463:

      “Nunca julguei ser meu dever dizer que ninguém deveria provar carne, sob quaisquer circunstâncias. Dizer isto, quando o povo tem sido educado a viver de comer carne em tão grande medida, seria levar ao extremo a questão. Nunca senti ser dever meu fazer asserções arrasadoras. O que tenho dito, disse-o sob uma intuição do dever, mas tenho sido cautelosa em minhas afirmações, porque não queria dar ocasião para qualquer pessoa ser consciência para outro. ...”

            j – Não há regra estabelecida nessa questão (CSRA, 95,3; 404:2):

      “Não estabelecemos regra alguma para ser seguida no regime alimentar, mas dizemos que nos países onde abundam as frutas, cereais e nozes, os alimentos cárneos não constituem alimentação própria para o povo de Deus.”
      “Uma pessoa não pode ditar uma estrita regra para outra. Cada um deve exercer discernimento e domínio, agindo por princípio.” CSRA, 139

(Mas é facultativa onde não haja abundância de vegetais. CBV, 103)

            m – Não é prova de comunhão (CSRA 404,3):

      “Não nos compete fazer do uso da alimentação cárnea uma prova de comunhão; devemos, porém, considerar a influência que crentes professos, que fazem uso da carne, têm sobre outras pessoas.”

            o – Não é uma prova. Ninguém deve ser forçado a abandonar o seu uso, o ministro que comer é responsável pelas conseqüências sobre o seu organismo e não deve combater o vegetarianismo nem a reforma pró-saúde, nem dar impressão de que Deus não quer que se deixe a carne. CSRA 401,2:

      “Se bem que não tornemos o uso do alimento cárneo uma prova, se bem que não queiramos forçar ninguém a abandonar seu uso, todavia é nosso dever instar para que ministro algum da associação faça pouco da mensagem de reforma nesse ponto, ou a ela se oponha. ... Ele [o Senhor] nos deu a obra de proclamar a mensagem da reforma pró-saúde, e se não podeis avançar nas fileiras dos que a estão proclamando, não o deveis tornar notório. Neutralizando o trabalho de vosso co-obreiros, que estão ensinando a reforma pró-saúde, estais fora da ordem, operando do lado contrário.”

            p – Quando assentados a uma mesa onde haja carne não devemos vibrar um ataque contra os que a usam, mas deixá-la intocada quanto a nós, e se perguntarem à razão de assim proceder, devemos explicar o motivo de não a usarmos. CSRA, 462,2:

      “Quando assentados a uma mesa onde haja carne, não devemos vibrar um ataque contra os que a usam, mas deixá-la intocada quanto a nós, e se nos perguntarem a razão de assim proceder, devemos de maneira bondosa explicar o motivo de não a usarmos.”

       Em face do que foi abordado até aqui introduziremos, agora, um quadro apresentando a atitude de E. G. White em relação aos pastores e administradores que não apoiavam a reforma pró-saúde chegando, alguns, até a zombar dela e combatê-la. A razão evidente era que, entre outras coisas, não pretendiam restringir a condescendência com o apetite nessa questão.
      Ela não estava falando dos que eventual e circunstancialmente comiam carne, como ocorreu com ela mesma, ou daqueles que podiam enquadrar-se numa das exceções já mencionadas neste material, mas àqueles que optaram, devido ao apetite pervertido, por comer carne regularmente, em desrespeito e pouco caso com a luz recebida, e até combater a reforma pró-saúde. Vejamos:

OS MINISTROS E O ALIMENTO CÁRNEO



O DEVER DOS MINISTROS


1.      Devem ser estritamente temperantes no comer e beber. CSRA, 382.
2.      Devem despertar o povo e dar bom exemplo em não comer carne. CSRA, 399.
3.      A responsabilidade de vencer o apetite pesa sobre todos e em especial sobre os ministros. CSRA, 54.

QUAL O RESULTADO DE DESOBEDECER

4.      Não serem separados como mestres do povo enquanto ensino e exemplo contradiz, por falta de interesse devido à condescendência, a mensagem sobre a reforma pró-saúde. CSRA, 453,454.
5.      Unir-se a outros em come-la, pode, possivelmente, abalar a confiança no ministro. CSRA, 402.
6.      A condescendência de ministros com o apetite pervertido nessa questão é desprezo pelas advertências de Deus e prejuízo para a saúde. CSRA, 404.

A ATITUDE DE ALGUNS MINISTROS NOS DIAS DE E. G. WHITE

7.      Alguns ministros demonstravam pouco interesse na reforma pró-saúde devido a condescendência. CSRA, 453.
8.      Muitas pessoas e alguns ministro têm demonstrado pouca consideração para com a reforma de saúde, enquanto departamento, por não verem a relação dela com a mensagem. CSRA, 73
9.      Em 1904 muitos ministros não seguiam a reforma pró-saúde apesar da luz dada. CSRA, 288.

RECOMENDAÇÃO DE E. G. WHITE DE COMO AGIR

10.  Não é uma prova e nem é forçado o ministro deixar a carne, mas ele não deve se opor e nem fazer pouco caso do assunto. Se não pode avançar junto com os que proclamam a reforma pró-saúde não deve fazer isso notório. CSRA, 401.

            Portanto, a questão da carne como alimento é pessoal, não é ponto de comunhão e teste de fé na igreja, nem para membros, nem para ministros, contanto que não combatam a reforma pró-saúde que deve ser apresentada com tato, sem forçar as pessoas. Ao mesmo tempo deve-se entender as exceções que provam que o assunto não é ponto de salvação, a não ser que a pessoa esteja comendo-a por condescendência com o apetite (gula), e isto é aplicável a qualquer outro alimento.
        Danos físico que repercutem na vida espiritual e eficiência para a obra de Deus são resultado da condescendência com o apetite pervertido no regime alimentar. O único caminho seguro é seguir a luz recebida para os nossos dias quando tantas doenças afetam os animais e a perversão dos sentido toma conta do mundo.
       É bastante cada um, em sinceridade, seguir a diretriz original:

Antes do pecado: “E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento.” Gn 1:29

Após o pecado: “Ela [a terra] produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo.” Gn 3:18



[1] Todos os grifos nas citações de Ellen G. White foram adicionados para destacar os pontos em questão.

Autor:  Demóstenes Neves da Silva, Mestre em Teologia, é Professor do SALT-IAENE.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015


Alejandro Bullón anuncia novo longa metragem


Durante concílio pastoral, Alejandro Bullón inspirou participantes com mensagens sobre ministério de Paulo
Durante concílio pastoral, Alejandro Bullón inspirou participantes com mensagens sobre ministério de Paulo
Águas de Lindóia, SP… [ASN] O pastor Alejandro Bullón anunciou a estreia de um novo longa metragem. Os detalhes foram apresentados durante o concílio entre os pastores adventistas que atuam no Estado de São Paulo. Marcados para morrer será o terceiro filme do renomado ministro, que começou a escrever o roteiro da produção há dois anos. Atualmente, as gravações, que acontecem na capital argentina, estão na fase final e devem ser encerradas ainda esta semana. A estreia está prevista para a semana que antecede a assembleia mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que acontecerá em julho em Santo Antônio, Texas (EUA).
O título Marcados para morrer faz referência ao fato de que, desde que o mundo tornou-se pecaminoso, todo ser humano está marcado para morrer desde o nascimento. Para abordar o tema, a trama contará três histórias sem nenhum vínculo aparente. De acordo com Bullón, o longa metragem joga por terra todos os argumentos que as pessoas apresentam como empecilhos para a decisão do batismo. São argumentos como a desaprovação dos pais, o medo de ruína nos negócios por conta do descanso sabático, ou até mesmo os pecados que ainda comete ou vê outros cristãos cometerem. “Esta será uma ferramenta poderosa nas mãos dos adventistas”, garante o pastor e roteirista.
Contudo, para Bullón, a produção não terá caráter evangelístico. O filme foi concebido para ser apresentado para aqueles que já estudaram a Bíblia, conhecem as doutrinas, mas, no entanto, não optaram pelo batismo. “A pessoa já recebeu todos os estudos. Todas as dúvidas foram tiradas, mas ela não se decide pelo batismo. É passar o filme e preencher a ficha batismal”, explica.
Entre as mensagens, Bullón falou sobre o chamado para ser pastor que dura toda a vida
Entre as mensagens, Bullón falou sobre o chamado para ser pastor que dura toda a vida
De pastor a roteirista
O pastor Alejandro Bullón é um dos evangelistas mais influentes no cenário adventista dos últimos 30 anos. Autor de vários livros e conferências evangelísticas, o pastor iniciou a carreira de roteirista após a aposentadoria, tendo duas produções já finalizadas: A janela (2010) e O retorno (2012). “Eu continuo trabalhando para Deus pois o conflito entre o bem e o mal não terminou. A missão da Igreja não foi concluída. Apesar de eu ter me aposentado, eu continuo sendo um adventista e um pastor, e o serei até o último dia da minha vida. Até esse dia eu não descansarei”, afirma Bullón. Os trabalhos do pastor, escritor e agora roteirista são divulgadas peloMinistério Bullón.
De acordo com o pastor, os filmes são instrumentos poderosos que estão sendo usados para difundir ideias e conceitos que banalizam as coisas sagradas, porém também podem ser usados pelos cristãos. “Se é uma ferramenta usada para distribuir o joio na cabeça das pessoas, porquê não usá-lo para espalhar o trigo bom na mente e coração das pessoas? É um desafio que eu assumi para mim mesmo”, argumenta.
672 pastores de templos e instituições adventistas em São Paulo participam de evento em Águas de Lindóia
672 pastores de templos e instituições adventistas em São Paulo participam de evento em Águas de Lindóia
Concílio UCB
concílio que reúne os pastores que atuam no Estado de São Paulo acontece a cada cinco anos. Participam dessa edição 672 ministros que trabalham em templos adventistas, no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), no Hospital Adventista de São Paulo (Hasp), nas Clínicas de saúde localizadas em São Roque e em Engenheiro Coelho, na editora Casa Publicadora Brasileira (CPB), na Rede de Comunicação Novo Tempo e na fábrica de alimentos Superbom. O evento acontece entre os dias 1 e 5 de fevereiro em Águas de Lindóia, no interior paulista. [Equipe ASN, Lucas Rocha]



Fonte: Adventistas.org

Qual o segredo da cidade onde se vive dez anos mais e melhor?

Exercícios fazem parte da rotina dos moradores de Loma Linda (Foto: BBC)Exercícios fazem parte da rotina dos moradores de Loma Linda (Foto: BBC)
Em meio a uma paisagem urbana cercada por fast foods e lojas de conveniência, uma cidade na Califórnia conseguiu manter bons hábitos alimentares e alcançar uma expectativa de vida dez anos mais alta que a média dos Estados Unidos.
Estudos mostraram que os habitantes de Loma Linda vivem até dez anos a mais do que a média dos americanos (79 anos) e chegam à idade avançada com uma saúde melhor.
É um fenômeno notável em um mundo onde o custo da crise de obesidade é reconhecido como sendo tão prejudicial quanto o de fumar ou dos conflitos armados.
A longevidade tem ligação com a religião da comunidade. Os adeptos da Igreja Adventista do Sétimo Dia compõem cerca de metade dos 24 mil habitantes do local. É uma comunidade cristã evangélica que segue diretrizes rigorosas sobre alimentação, exercício e descanso.
"Os dados são claros. Foram publicados e revisados", diz Wayne Dysinger, presidente do Departamento de Medicina Preventiva da Escola de Medicina da Universidade de Loma Linda.
"Não há muita dúvida de que as pessoas que seguem este estilo de vida vivem mais tempo."
'Templo' do corpo
Loma Linda - em espanhol, "colina linda"- fica 100 km a leste de Los Angeles. É conhecida como a meca da vida saudável há décadas.
A cidade foi adotada pelos fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que na virada do século 20 compraram uma propriedade na área.
Ellen White, uma das líderes e pioneiras da Igreja, afirmou que se encantou com o charme do lugar.
Branca, pequena e com uma personalidade forte, ela inspirou os ensinamentos da Igreja sobre questões de dieta, exercício e estilo de vida. White alega que suas crenças são baseadas em experiências visionárias - sonhos e conversas com Deus.
"Ela classificou o tabaco como um veneno maligno e lento em 1864", diz Richard Schaefer, historiador da biblioteca da universidade. Isso foi cem anos antes de a autoridade de saúde pública americana abordar o tema.
White, que tinha pouca educação formal, disse que o álcool danifica o cérebro. Ela também escreveu sobre os perigos de consumir muito sal.
"Os motivos disso eu não sei, mas repasso a vocês as instruções que me foram dadas", disse a pioneira, parafraseada por Schaefer.
Os adventistas creem que sua longevidade esteja ligada ao respeito pelo corpo humano como um templo do Espírito Santo.
"Vocês têm o dever de reservar esse templo para o serviço de Deus, porque Ele nos fez", explica o pastor aposentado Belgrove Josiah.
"Por causa desse princípio, estamos muito preocupados com o que colocamos em nossos corpos."
"Não descartamos a ciência médica no geral, porque ela está muito relacionada com nos guiar sobre como tratamos nosso corpo", acrescenta Josiah.
Descanso
O modo de vida adventista envolve uma dieta principalmente à base de vegetais, exercício regular e um compromisso com a celebração do sábado como o dia de descanso.
Um estudo de longo prazo que começou em 1976, envolvendo 34 mil membros da igreja, concluiu que seu estilo de vida acrescentava um número significativo de anos para a média de vida. Os pesquisadores identificaram "surpreendentes" efeitos protetores de uma dieta vegetariana.
"Quando olhamos apenas para a mortalidade, os adventistas parecem morrer das mesmas doenças, mas eles morrem muito mais velhos" diz Larry Beeson, professor de epidemiologia da Universidade de Loma Linda.
Beeson participa de pesquisas sobre adventistas por mais de 50 anos.
Ele argumenta que a boa saúde não se deve apenas à dieta. Para ele, o que ocorre é uma mistura complexa de religiosidade, espiritualidade e compreensão de uma pessoa de sua crença em Deus, combinado com outros componentes do estilo de vida, como exercícios e apoio social.
Betty Streifling, por exemplo, tem 101 anos e ainda levanta pesos na academia de sua casa de repouso. Streifling vive em seu próprio apartamento, uma casa aconchegante, cheia de recordações familiares e móveis feitos por seu falecido marido. Ela frequenta uma aula de exercícios cinco dias por semana e faz um passeio matinal na rua.
Ela atribui sua longevidade a "viver uma vida pura, sem álcool, sem tabaco, ir para a cama cedo, louvando a Deus por sua bondade e pela bênção da vida".
Fast foods
É possível comprar um hambúrguer e batatas fritas em Loma Linda, mas no ano passado a prefeitura proibiu o funcionamento de novos "restaurantes de fast food com drive-through". O movimento foi pensado para "proteger a saúde pública, segurança e bem-estar" de seus moradores.
Existem mercados de agricultores e lojas de alimentos saudáveis fazendo sucesso com nozes e vegetais.
O estilo de vida de Loma Linda parece dar uma receita promissora para o bem-estar. Não é para todos, e a maioria dos adventistas reconhece que há diferentes graus de observância às diretrizes alimentares e sociais definidas pela igreja.
Mas há pouca dúvida de que esta comunidade pode esperar viver muito mais tempo do que a maioria das outras pessoas.
Fonte: G1