quinta-feira, 3 de setembro de 2015


O livro de juízes mostra um período que o povo de Deus vivia em constante apostasia diante do Senhor. Os israelitas estavam adorando outros deuses e fazia o que era mal aos Seus olhos, com isso, Deus fica irado com o povo e os entrega nas mãos dos seus opressores. Entretanto, o povo volta a clamar ao Senhor que, por sua vez, faz surgir um juiz que os livra da opressão, porém, quando esse juiz morria o povo voltava a cometer pecados. Vale salientar que a tradução do substantivo hebraico para juiz é diferente do que se tem em mente nos dias modernos, visto que, na época de Israel, os juízes, diferentes do tempo hoje, não eram presidentes de tribunais, mas militares ou líderes políticos. Dentro deste contexto apenas uma exceção é apresentada referente a Débora que recebeu a função de julgar causas do de Israel.
 Neste período da história, não havia rei em Israel e o autor enfatiza em alguns versos e diz, “Naqueles dias, não havia rei em Israel, cada um fazia o que achava mais reto” (Jz, 17: 6).  Ele queria mostrar que o povo estava sem liderança e, por isso, cometia dentre outros, os mais graves pecados contra Deus. Pecados como blasfema, homicídios e adoração a ídolos tornaram-se corriqueiros no meio do povo. O livro também apresenta dozes juízes que foram levantados, aos quais podem ser classificados, em seis menores e seis maiores. Estes juízes foram levantados também com o objetivo de conduzir o povo a obediência Deus, fazendo com que Deus estivesse sempre perto do seu povo, e estabelecesse os critérios, aos quais, o povo deveria seguir. Entretanto com o afastamento do povo através de seus pecados, Gideão levanta uma questão central: “Se o Senhor é conosco, porque nos sobreveio tudo isto?” (Jz, 6. 13). Porém, o povo já havia sido advertido que o resultado do afastamento do povo para adoração a outros deuses, seria o sofrimento e a ausência Dele para com o povo (Dt 31. 16-17).
Logo, após os acontecimentos apresentados no livro de Juízes, o povo acredita na necessidade de um rei, para lhes ensinar a guardar a sua aliança com o Senhor. Os últimos Juízes que a bíblia apresenta, são Samuel e seus filhos, Joel e Abias que, entretanto, não andaram nos caminhos do seu pai e aceitaram subornos e perverteram o direito.


                                    Marco e Contexto Hirtórico


Os eventos registrados no livro de Juízes, não podem ter suas datas definidas com segurança, porém, apesar das dificuldades de se determinar o período da historia do antigo Oriente Próximo quando ocorreram os eventos, é possível que o livro refira-se ao período de 1400 a 1050 a.C. O tempo exato não pode ser determinado, pelo fato de ainda não se ter uma data definitiva para a saída do êxodo. Quanto aos dados históricos, não existem dados suficientes dentre as teorias conflitantes.
As terras que os hebreus desejavam invadir estavam habitadas pelos cananeus, que tinha posse já alguns séculos antes, eram povos que vinha de longas datas e influenciadas pelos impérios da Mesopotâmia, Egito e deviam lealdade a faraó. Na arte da guerra eram experientes e hábeis, lutavam entre si, porém quando havia alguma ameaça comum ele se uniam e ficavam praticamente subordinados a um líder. Possuíam cidades fortificadas nas colinas que os protegiam e seus carros de ferros os tornavam formidáveis nas planícies. No entanto nas esferas da verdade espiritual, na moral e na filosofia de vida os hebreus demostravam grande superioridades sobre os povos nativos.
Depois dos primeiros anos de guerras, por sua falta de fé os israelitas foram incapazes de expulsar os cananeus da terra e estabeleceram suas moradias próximas a eles. Durante esse período o povo de Israel não estava completamente unido excepcionalmente duas ou três tribos se uniam para enfrentar um inimigo comum. Era impossível unir o povo em favor de uma causa e os conflitos intertribais eram comuns. Isto também aconteceu por falta de comunicação, visto que os cananeus possuíam fortalezas que dividiam a terra.
Os hebreus até aquele tempo tinham sido nômades, e recém-chegados começaram a aprender os métodos de agricultura com os habitantes mais antigos. Os cananeus tinha sua religião centrada em rituais para garantir a fertilidade do solo, e alcançavam ricas colheitas, com isso, havia várias comemorações e homenagens a divindades agrícolas. Muitos hebreus, ao tomar sobre si os métodos agrícolas do povo da terra, tomaram também a religião associadas a esses métodos, isso trouxe apostasia e adoração a outros deuses.


                                     Sequencia Cronológica

O livro de Juízes pode ser dividido em cinco seções. Começa com o prefácio do histórico geral ou pesquisa parcial da terra depois que foi dividida por Josué entre as diferentes tribos (Jz 1.1 – 2.5). Em seguida é apresentada uma segunda introdução, cujo objetivo é mostrar a apostasia religiosa do povo depois da morte de Josué continuou inabalável. O povo adorava ídolos e atraía a punição de Deus, depois buscava ao Senhor com arrependimento, Ele por sua vez, levantava um juiz que libertava o povo (Jz 2.6 – 3.6). Na terceira seção o autor começa a recontar a historia das tribos sob a orientação dos 12 juízes. É uma historia de pecado que se repete e da graça divina constantemente elaborando novos modos de libertação (Jz 3.7 – 16.31). O livro termina com um apêndice duplo que descreve eventos ocorridos na primeira parte do período de Juízes. O primeiro narra a historia da idolatria de Mica e do santuário que abrigava suas imagens, na tribo Dã até a morte Eli (Jz 17 – 18). O segundo relembra a vil ação dos benjamitas em Gibeá e a retaliação infligida àquela tribo pelas demais. Termina com uma consideração tomada para salvar a tribo de Bejamim da extinção (Jz 19 – 21) (Comentário Bíblico Adventista, v.2, pag. 308). No Quadro 1 é demonstrado o esboço do livro de Juízes mais detalhadamente.

                                    Esboço de Juízes
Seção I
Prefácio Histórico Geral: as questões envolvidas no inicio da historia 1:1- 2:5

Eventos

A    O esforço das tribos para consolidar a herança na palestina, 1: 1- 36
A.1 Judá e os queneus, 1: 1- 20
A.2 Bejamin 1: 21
A.3 Manasses e Efrain 1: 22 - 29
A.4 Zebulom , 1:30
A.5 Aser, 1:31,32
A.6 Naftali, 1:33
A.7 Dã (ao sul), 1:34 - 36
B.   Razão para queda, 2:1 - 5

Seção II
Introdução temática: Sumário do autor e interpretação da historia Israelita durante esse período 2:6 - 3:6
Eventos
A.  Prologo histórico ligado ao livro de Josué, 2:6 - 10
B.  Interpretação do escritor acerca da história relatada, 2:11 - 3:6
Seção III
História dos Juízes 3:7 – 16:31




Eventos
A.  Otoniel rompe a opressão dos invasores do nordeste (mesopotâmicos), 3:7 -11
B.  Eúde realiza libertação dos moradores do sudeste (moabitas), 3:12 – 30
C.  Sangar, 3:31
D.  Debora e Baraque põe fim à opressão dos cananeus ao norte, 4:1 – 5:31
E.   Gideão, 6:1 – 8:32
E.1 Ele repele a invasão midianita ao leste 6:1 – 8:21
E.2 Eventos subsequentes na carreira de Gideão, 8:22 – 32
F.   A usurpação de Abimeleque filho de Gideão, 8:33 – 9:57
G.  Tola, 10:1,2
H. Jair, 10:3 -5
I. Jefté, 10:6 – 12:7
I.1Ele acaba com a invasão amonita ao leste, 10:6 – 11:33
I.2 Ele sacrifica a filha, 11:34 – 40
I.3 Conflito intertribal durante o juizado de Jefté, 12:1-7
J. Ibsã, 12:8-10
K. Elom 12:11,12
L. Abdom, 12:13 – 15
M. Nascimento e aventuras de sansão, 13:1 – 16:31

Seção IV
Apêndice duplo: dois eventos ocorridos durante o período de Juízes, 17:1 – 21:25


Eventos
A. A origem da idolatria de Mica e do santuário em Dã (ao norte), 17:1 – 18:31
A.1 A construção das imagens, 17:1 – 6
A.2 Um levita renegado é transformado em sacerdote, 17: 7 – 13
A.3 Transferencia das imagens para Dã (Laís) com a migração dos danitas, 18:1 – 31
B. A ação perversa dos benjamitas e suas terríveis consequências, 19:1 – 21:25
B1. Os benjamitas de Gibeá abusam da concubina do levita causando a morte da mesma, 19:1 – 28
B.2 As demais tribo punem a tribo de benjamim, 19:29 – 20:48
B3. O modo de descumprir o juramento para que a tribo de benjamim fosse preservada da extinção, 21;1- 25 
Quadro 1: Esboço do Livro de Juízes
Fonte: Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia

                                                      Temas Centrais

Esse livro apresenta os temas centrais como sendo:
ü    As várias conquistas do povo de Israel antes da morte de Josué, como também as terras que não foram conquistadas;
ü    Os juízes que foram levantados por Deus para conduzir Israel à obediência;
ü    A constante apostasia do povo de Israel em adorar ídolos;
ü    O castigo divino pela desobediência à aliança;
ü    Dois pecados graves: os danitas e a idolatria;
ü    A guerra civil: Israel contra a tribo de Benjamim;


                                                          Tema Central


O tema central do livro de Juízes, que constitui a maior parte do livro (Jz 3.7 – 16.31) é sobre a apostasia do povo, adoração a ídolos, arrependimento e a volta por vezes, a verdadeira adoração a Deus. Por causa dos pecados do povo, as derrotas e a escravidão foram marcantes nas vidas dos israelitas. Deus permitia que isso acontecesse com o objetivo de trazê-los de volta a Sua presença. Os sofrimentos da escravidão produziram arrependimento levando a retornar por vezes, a adoração a Deus. Então, por piedade, Deus providenciava a libertação através de um Juiz ou libertador que quebrava o jugo da escravidão.

Autor: Denismark Soares Abrantes

sexta-feira, 1 de maio de 2015




Uma das pergunta mais importante já feita aos discípulos por Jesus foi, “e vocês quem dizem que sou?” (Lucas 9.20). Jesus mesmo sabendo da resposta faz a pergunta por que queria que os discípulos refletissem sobrem que Ele era. Também queria ensinar para os discípulos que Ele era o messias e que para segui-lo teria que entregar-se por completo. O pastor Adenilton Tavares professor de teologia da faculdade Adventista da Bahia fala sobre a natureza de Jesus Cristo filho de Deus.

domingo, 26 de abril de 2015

A questão crucial não é se Deus está vivo ou se está morto. O ponto é: você está vivo ou morto?

Imagem: capa do filme God´s Not Dead (2014)
Imagem: capa do filme God´s Not Dead (2014)
Mais de 130 anos se passaram desde que o filósofo alemão Friedrich Nietzsche escreveu em A Gaia Ciência, um de seus livros mais lidos, que “Deus está morto. Deus permanece morto. E nós o matamos”. Ao longo desse período, surgiram diversas reações à ideia da “morte” de Deus, desde frases estampadas em camisetas, como a que apresenta na frente “Deus está morto, assinado Nietzsche” e atrás “Nietzsche está morto, assinado Deus”, até decalques para carros, a exemplo da afirmação do conhecido pregador Billy Graham: “Deus não está morto. Falei com ele esta manhã”.
Recentemente, o filme Deus Não Está Morto, lançado no Brasil em agosto de 2014, revisitou a ideia do filósofo alemão, embora sua crítica não estivesse diretamente ligada a ela. A inspiração para o filme veio de relatos e casos legais de diversos jovens cristãos universitários perseguidos por causa de sua fé. Ao refletir sobre as questões propostas pelo enredo, fiquei pensando que talvez aquilo que alguns estão chamando de ateísmo cristão seja mais preocupante do que o “decreto” da morte de Deus. Enquanto ateus dizem que Deus não existe e agnósticos admitem a possibilidade de sua existência, os chamados ateus cristãos vivem como se ele não existisse.
Essas questões me fizeram lembrar duas histórias bíblicas, ambas ocorridas após a ressurreição de Jesus. A primeira é contada com mais detalhes por Lucas (24:13-35; ver Marcos 16:12, 13) e trata sobre os dois discípulos na estrada de Emaús. A segunda é relatada por João (20:11-18), que narra o encontro de Maria Madalena com o “estranho” jardineiro (v. 15). O que existe em comum nos dois relatos é algo que me deixa perplexo: de algum modo, os três personagens dessas histórias estavam se relacionando com um Deus vivo como se ele estivesse morto!
Isso leva meu pensamento para outra direção. A questão crucial não é se Deus está vivo ou se está morto. Absolutamente, não. A Bíblia sequer chega a tocar nesse assunto. Ao contrário, a primeira afirmação bíblica pressupõe a existência de Deus: “no princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). E só existe uma explicação para que Deus estivesse presente no princípio: ele é anterior ao princípio. Mais do que isso, ele é a causa de todas as coisas. O ponto é: você está vivo ou morto? A situação de Maria Madalena e dos dois discípulos era a mesma: embora Jesus tivesse ressurgido dentre os mortos, ele ainda não havia ressurgido no coração deles. Esta é uma questão de vida ou morte.
Finalmente, esses três personagens se depararam com a realidade de um Deus vivo, e alegria indizível explodiu de dentro para fora, como água a jorrar de uma fonte inesgotável. “Verdadeiramente, ressurgiu o Senhor” (Lucas 24:34), disseram eles; “vi o Senhor” (João 20:18), assegurou ela. Ao iniciarmos este novo ano, que a realidade de um Deus vivo faça toda a diferença. De modo mais específico, que a afirmação cristã de que ele está vivo não seja fruto meramente de nossas palavras, mas que se reflita nas nossas ações.
Adenilton Tavares de Aguiar, mestre em Ciências da Religião, é professor de Grego e Novo Testamento na Faculdade de Teologia da Bahia

Segundo estudiosos, os relatos arqueológicos, históricos e religiosos apontam para o local da descoberta como sendo o palco de uma das cenas mais conhecidas do Novo Testamento
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O possível local do julgamento de Jesus foi encontrado ao lado do Museu da Torre de Davi. Imagem: Fotolia
Após 15 anos de escavações, uma equipe de arqueólogos, liderada por Amit Re’em, afirma ter encontrado sob o piso de um prédio abandonado em Jerusalém as ruínas do palácio de Herodes. Estudiosos de outras partes do mundo acreditam na autenticidade da descoberta. Em entrevista ao jornal Washington Post, o professor de arqueologia da Universidade da Carolina do Norte, Shimon Gibson, afirmou que os relatos arqueológicos, históricos e religiosos realmente indicam que esse lugar deve ser o palco de uma das cenas mais conhecidas do Novo Testamento. O suposto local do julgamento de Jesus, que fica ao lado do Museu da Torre de Davi, deve se tornar um novo ponto de visitação para cristãos de todo o mundo e já está aberto para passeios guiados.
Até então, acreditava-se que o julgamento de Jesus teria ocorrido na Fortaleza Antônia, atualmente com suas bases visíveis e abertas para visitação debaixo do mosteiro das irmãs de Sião. A Via Dolorosa, tradicional caminho de peregrinação cristã, começa ali e termina na igreja do Santo Sepulcro.  Mas estudos das bases visíveis da Fortaleza Antônia tem revelado uma estrutura muito pequena (com aproximadamente 90 x 40 metros) para ser o lugar em que Cristo foi condenado à crucificação. Ela parecia funcionar mais como torre, ou base de visualização do que acontecia no templo, uma vez que estava construída sobre um afloramento rochoso a noroeste da esplanada do templo de Herodes. Basta lembrar que quando Paulo é preso depois do tumulto causado por sua visita ao templo, ele é conduzido diretamente para essa fortaleza (Atos 21:34). Esse ambiente não oferecia o espaço e o conforto necessários e tão apreciados pelas autoridades romanas como se pode ver ainda hoje no sítio arqueológico de Cesaréia Marítima – também construída por Herodes com o intuito de ser residência fixa dos governadores romanos em Israel naquela época.
Por outro lado, as escavações no palácio de Herodes revelaram a estrutura de um complexo mais amplo. O local era composto de muitos prédios com várias finalidades, além de funcionar como residência do governador romano por ocasião de suas visitas durante a Páscoa. Restos de um possível portão encontrado em escavações realizadas na década de 1970 na muralha ocidental da cidade velha de Jerusalém foram identificados juntamente com uma escadaria que permitia acesso a uma plataforma retangular no interior do palácio. Poderia ser esse o lugar do conhecido “Gábata” ou “Pavimento” citado por João em João 19:13.  Por isso, segundo opiniões mais recentes, este lugar se encaixa mais com os relatos do evangelho sobre o julgamento de Jesus.
MARCELO REZENDE é formado em Teologia e guia expedições turísticas à Terra Santa

segunda-feira, 20 de abril de 2015


Algumas evidências de que fomos projetados podem estar em nossas células
DNA-HelixA resposta para saber se estamos ou não sozinhos no Universo pode estar bem debaixo do nosso nariz, ou, mais literalmente, dentro de cada célula do nosso corpo. Pelo menos é o que dizem os pesquisadores Vladimir I. Sherbak e Maxim A. Makukov, respectivamente da al-Farabi Kazakh National University, do Cazaquistão, e do Fesenkov Astrophysical Institute. Segundo eles, nossos genes podem conter um “selo do fabricante” escrito há bilhões de anos, segundo a cronologia evolucionista. E o fabricante, na hipótese desses cientistas, poderia ser uma civilização alienígena que teria nos precedido há muitos milhões ou bilhões de anos.
Scherbak e Makukov sugerem que o sinal inteligente embutido no nosso código genético seja uma mensagem matemática e semântica que não pode ser explicada pela evolução darwiniana. Eles dizem que, uma vez fixado, o código pode permanecer inalterado por muitos milênios, representando uma excelente assinatura inteligente.
Para testar a hipótese, os pesquisadores disseram que quaisquer padrões no código genético devem ser altamente significantes e ter características inteligentes e inconsistentes com qualquer processo natural. Eles argumentam que a análise detalhada do genoma humano revela uma ordem minuciosa de precisão entre os nucleotídeos do DNA e os aminoácidos. Há ali padrões aritméticos e ideográficos de uma linguagem simbólica, incluindo o uso da notação decimal, transformações lógicas e o uso do abstrato símbolo do zero.
É interessante notar que, quando pesquisadores sugerem que o design inteligente da vida seria produto de mentes alienígenas, há os que até os levam a sério. Mas afirmar que a assinatura matemática provém do Deus da Bíblia é demais para os naturalistas, com seu preconceito localizado.
MICHELSON BORGES é jornalista, editor na Casa Publicadora Brasileira e mantenedor do blog www.criacionismo.com.br
Metamorfose: do darwinismo para o criacionismo Abandonei a ideia da macroevolução e o naturalismo filosófico quando estudava no curso técnico de química. Sempre fui amante da ciência e, por isso, naturalmente cético. Quando soube que o darwinismo tinha graves insuficiências epistêmicas, passei a estudar o assunto mais a fundo. Deparei-me com o argumento da complexidade irredutível, de Michael Behe, e com a tremenda dificuldade que o darwinismo tem em explicar a origem da informação complexa e específica. De onde surgiu a informação genética necessária para fazer funcionar a primeira célula? De onde proveio o acréscimo de informação necessária para dar origem a novos planos corporais e às melhorias biológicas? O passo seguinte foi buscar um modelo que me fornecesse respostas ao enigma do código sem o codificador, do design sem o designer, da informação sem a fonte de informações. Fiquei aturdido com a complexidade física do Universo e com a complexidade integrada da vida. Nessas pesquisas, descobri que o criacionismo é a cosmovisão que associa coerentemente conhecimento científico e conhecimento bíblico. E me descobri em boa companhia ao saber que grandes cientistas como Galileu, Copérnico, Newton, Pascal, Pasteur e outros não viam contradição significativa entre a ciência experimental e a teologia judaico-cristã. Usei meu ceticismo, fui atrás das evidências – levassem aonde levassem – e me surpreendi com uma interpretação simples e não anticientífica para as origens. Resultado? Tornei-me criacionista.

 Michelson Borges, jornalista (UFSC) e mestre em teologia (Unasp).

Nestas palestras Michelson Borges transcende a sua conversão, ele apresenta um conhecimento amplo na ciência genética, vale a pena assistir.  






(criacionismo)

quinta-feira, 19 de março de 2015

Jesus Cristo se entregou por você. E você o que está fazendo por Ele? 




Cristo mesmo sendo o filho de Deus, esteve disposto, a vir a esse mundo para sofrer provações imerecidas, pelo o fato do homem ter cometido pecado. Viveu uma vida humana, mas, nunca deixou de atender os anseios dos homens, e isso lhe trouxe sentimentos humanos, a ponto de chorar, e sofrer por presenciar o sofrimento da humanidade. Mas bem antes disto, Ele já tinha tomado a decisão de se entregar, para que você fosse salvo através da fé. Por isso, Pelos os pecados da raça humana Ele morreu, e foi feito Maldito por ser pendurado em uma cruz, entretanto, a morte não teve poder sobre Ele, porque Ele é a própria vida, e é isso que o torna divino, ter o poder de voltar a viver através Dele mesmo. Com isso, Ele quer que você se entregue a Ele e, creia que breve voltará a essa terra para levar você para junto Dele e morar eternamente na casa de Deus.

Material sobre a Semana Santa Aqui

      

terça-feira, 17 de março de 2015

O nome verdadeiro de Jesus por Pastor José Orlando.



O nome hebraico Yeshua é uma forma alternativa abreviada do nome também em hebraico Yehôshua e tem o seu significado de Josué. Este Nome tem causado grande discursarão no meio evangélico, com respeito ao nome verdadeiro de Jesus. Esta palestra, vem esclarecer com argumento sólidos, já que, a própria septuaginta (tradução do antigo testamento em hebraico para o grego) já trazia este nome, o verdadeiro nome de Jesus e como Ele deve ser chamado. Assistam e comprovem.  

segunda-feira, 16 de março de 2015

Parabéns Jovem Adventistas


Prepare a sua igreja! 

Está chegando! Dia 21 de março de 2015 é o Dia Mundial do Jovem Adventista, haverá uma grade movimentação nas ruas, junte sua equipe e vamos pregar a mensagem do advento a todo mundo em nossa geração, porque o nosso lar não é aqui.

Doe sangue, visite orfanatos, asilos, creches, distribua livros, cante, entregue cestas básicas, ore com pedestres e ... seja uma benção, pois você é a mensagem!


Baixe aqui o sermão em .pdf.


Carta de Paulo aos coríntios orientou igreja em risco de se corromper

Ruínas de Corinto, cidade para qual o apóstolo escreveu advertências
Ruínas de Corinto, cidade para qual o apóstolo escreveu advertências
Brasília, DF … [ASN] Imagine se você fosse membro de uma igreja fortemente ameaçada pelas influências de aspectos da cultura local. Influências tão grandes a ponto de quase corromper os princípios de uma congregação. Esse é o pano de fundo da primeira carta do apóstolo Paulo aos coríntios. A famosa epístola começa a ser estudada hoje, 15 de marco, por pessoas em todo o mundo no projeto Reavivados por Sua Palavra (#RPSP).
A carta foi escrito por Paulo em Éfeso e, segundo oComentário Bíblico Adventista, a carta foi ditada a um escrevente ou secretário. Exceto a parte mencionada pelo autor de que tenha sido escrita a próprio punho (I Coríntios 16:21).
A preocupação do apóstolo com essa carta era dupla. “Primeiro, reprovar a apostasia que tinha provocado na igreja a introdução de práticas que corrompiam os ensinos do evangelho e, segundo, ensinar, ou explicar, pontos de crença e de prática a respeito de assuntos sobre os quais os crentes tinham solicitado esclarecimento”.
Na viagem dessa leitura por I Coríntios, o leitor vai se deparar com uma riqueza de abordagens teológicas e conselhos úteis não apenas para o povo da cidade que foi chamada de “Paris da antiguidade”. [Equipe ASN, da Redação]


Evangelista apresenta relação entre extremismo religioso e profecias bíblicas

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Pastor Luís Gonçalves destaca que situação vivida atualmente se agravará ainda mais antes da volta de Jesus.
Brasília, DF… [ASN] A imprensa tem noticiado diariamente fatos que têm chocado a opinião pública, relacionados com radicalismo religioso e terrorismo. A frequência dos acontecimentos despertou a atenção de muita gente que está questionando se há alguma relação entre esses acontecimentos e as profecias bíblicas relacionadas ao fim do mundo.
Para esclarecer o tema o ASNTV entrevistou o evangelista sul-americano e apresentador do programa Arena do Futuro, da TV Novo Tempo, pastor Luís Gonçalves. Assista. [Equipe ASN, da redação]




Fonte: Notícias Adventistas

domingo, 15 de março de 2015


Liderança jovem recebe treinamento para as atividades em 2015


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Cada área com sua representação na cerimônia de entrada das bandeiras
Natal, RN… [ASN] Ser o próprio instrumento para falar aos outros do amor de Cristo é a proposta da liderança jovem da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) para este ano. Com o Tema “Eu Sou a Mensagem”, não só nas atividades da igreja, mas em sua vida pessoal, esse grupo tem dado tudo de si. Essa confirmação foi feita na primeira convenção  realizada no último domingo (08), em Natal, RN.

Treinamentos motivacionais e muita disposição permearam o evento que lotou o auditório da IASD Central de Natal. Foram cerca de 500 participantes entre diretores de Jovens, de Desbravadores e Aventureiros.
Para o diretor de Jovens da Região da Paraíba e Rio Grande do Norte, pastor Damião Soares, nesse encontro, a principal finalidade foi mostrar aos diretores que eles podem e devem estar aptos a atuar nas diversas áreas da igreja. “Cada líder jovem não tem um ministério isolado, mas ele é preparado pra liderar a igreja”. Ressaltou.
A programação contou com a participação e colaboração dos pastores do estado, que além de trazerem suas caravanas, ainda deram orientações e seminários para os participantes.
Quem também veio dar seu recado, foi o diretor de Jovens para parte do Nordeste (Piauí a Alagoas), Rafael Santos, que falou da importância do treinamento nesse  início de 2015. Segundo ele, “é necessário concentrar todos os jovens, desbravadores, aventureiros, a fim de orienta-los, capacita-los, para que eles consigam cumprir a missão.” Além das palavras, o pastor Rafael ainda convocou cada líder a participar do II Campori de Jovens da União Nordeste Brasileira – Jesus minha Fortaleza.
Na oportunidade, a mulheres presentes, receberam uma homenagem da Diretora do Ministério da Mulher da Missão Nordeste (MN), Valdira Soares, que discorreu sobre a importância de cada uma, para a igreja. “Vocês são preciosas para Deus e também, muito importantes”.
Confira na próxima sexta, a partir das oito da noite, no Revista Novo Tempo, a matéria completa sobre esta convenção. Sexta – 20h e meia noite. Sábado às 16 horas. Não perca!
Para a Paraíba, a convenção acontecerá no dia 22, em João Pessoa, no colégio Decisão, em Mangabeira. [Andréa Figueiró, Equipe ASN]

Fonte: Notícias Adventistas

sexta-feira, 13 de março de 2015



Durante toda essa semana, tivemos uma Semana de Oração na igreja do IAENE, com o pastor Vinícius Mendes, um homem consagrado, e que tem o desejo no seu coração de pregar o evangelho Jesus Cristo. O tema é "Em Busca de Deus", esse vídeo é o primeiro sermão da Semana de Oração e o seu título é, "Em Busca de Milagres", um ótimo vídeo para fortalecer a sua fé. Muito em breve estarei postando o outros vídeos. Deus os abençoe ricamente, e que o Seu Santo Espirito esteja com você no momento em que você estiver assistindo esse vídeo. 

sexta-feira, 6 de março de 2015



Resumo da Lição da Escola Sabatina com Pastor Edison Choque, Diretor de Escola e Missão Global Sabatina da Divisão Sul Americana

domingo, 15 de fevereiro de 2015



“Se a sua fé não cabe na porta que se abriu, não entre nesta porta, porque a porta que Deus abre pra você, cabe a sua fé”. Von Franklyn.

Von Franklyn, 34 anos, é o vice-presidente sênior de produção da empresa cinematográfica Columbia Pictures, onde trabalhou como produtor com ator Will Smith no filme “Karate Kid”, “Em Busca da Felicidade” e “Hancock”. Também produziu outros filmes como, “Separados Por Acidentes” e “Duas Família e um Casamento” e muitos outros. Testemunha que quando começou a estagiar Deus pediu que ele falasse que guardava o sábado e, ele falou e, conseguiu o estágio. 

sábado, 7 de fevereiro de 2015



Adventistas se unem ao Dia Mundial de Combate ao Câncer


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Alimentação saudável, repouso e uma série de práticas naturais têm contribuído para evitar a doença.
Brasília, DF… [ASN] Hoje, 4 de fevereiro, o mundo inteiro reflete sobre a importância de prevenir e lutar contra o câncer. Por isso, a Igreja Adventista do Sétimo Dia se une em oração em favor das milhares de pessoas que sofrem desta letal enfermidade que continua a tirar a vida de suas vítimas.
O último informativo sobre o assunto produzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que a doença matou 8,2 milhões de pessoas em 2012. A entidade estima que esse número subirá para 22 milhões nos próximos 20 anos.
A prevenção e detecção prévia são fundamentais para deter o alarmante aumento da enfermidade. Mais de 60% dos casos se concentram na África, Ásia, América Central e do Sul. Essas regiões registram 70% das mortes a nível global, principalmente pela falta de detecção prévia da doença e acesso a tratamentos.
Para fomentar medidas destinadas a reduzir seu avanço, a OMS, o Centro Internacional de Pesquisas Sobre o Câncer (CIIC) e a União Internacional Contra o Câncer (UICC) destacam o dia 4 de fevereiro de cada ano como o Dia Mundial  de Combate ao Câncer.
Estudos científicos
De acordo com o líder do Ministério da Saúde da Igreja Adventista para oito países da América do Sul, pastor Marcos Bomfim, os adventistas são mundialmente conhecidos como referência em estilo de vida, principalmente depois que um estudo constatou, entre outras coisas, que as mulheres que professam essa fé têm 24% menos câncer do que a população em geral, e quanto aos homens foi registrado um índice 40% menor. “Eles também são, geralmente, mais longevos que os demais, e a razão é seu peculiar estilo de vida, que valoriza hábitos saudáveis como um dia reservado ao descanso, nutrição adequada (muitos são vegetarianos), uso da água, ar puro, exercício físico diário, exposição à luz solar, fé e abstinência de substâncias químicas”, enumera.
Projetos de saúde para 2015
No dia 17 de maio de 2014, durante as reuniões administrativas da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, em Brasília, líderes realizaram o lançamento do livro missionário que fará parte dos projetos evangelísticos em 2015. Intitulado Viva com Esperança, a obra aborda os segredos para se ter saúde e qualidade de vida, evitando enfermidades como o câncer, diabetes, problemas de coração e obesidade. Além disso, o leitor descobrirá os reais benefícios da boa nutrição para o corpo e a mente.
A obra, escrita pelo pastor e conferencista Mark Flinley em parceria com o cardiologista nuclear Peter Landless, faz parte do projeto de distribuição anual de livros missionários iniciados na América do Sul em 2007. Em oito anos de atividades, já foram entregues, em oito países sul-americanos, 109 milhões e 85 mil unidades, o que equivale a um exemplar para cada 2,7 habitantes. [Equipe ASN, ADRA Argentina e redação]
Fonte:adventistas.org